domingo, 12 de março de 2017

CASO CELSO DANIEL - UM VERDADEIRO CONTO DE TERROR!

Volto ao assunto da morte "misteriosa" do ex-prefeito Petista Celso Daniel.

Essa postagem publiquei no dia 05 de Abril de 2016, nesse meu Blog, e, desde então, continua sem solução, e a quadrilha que executou esse assassinato continua solta e protegida pelo PT e seus simpatizantes nos Podres Poderes da República!
Atendendo pedidos de leitores e amigos de meu Blog, resolvi aprofundar um pouco mais sobre esse tenebroso caso da morte de Celso Daniel.

Segundo o Ministério Público, o grupo Petista de Santo André, arrecadava dinheiro por meio da extorsão de empresas de transporte, coleta de lixo e obras públicas, que eram coagidas a pagar uma “caixinha” todo mês. Só com as empresas de ônibus a quadrilha estaria levantando R$ 100 mil por mês e muitos milhões por mês das empresas que operavam radares de trânsito.

Para o Gaeco, a morte do ex-prefeito foi resultado de um “desarranjo” no interior da quadrilha. A tese da promotoria é que Daniel sabia e participava do esquema de corrupção em Santo André, mas decidiu impor limites ao perceber que os desvios tinham também como finalidade engordar as contas pessoais, e não só as do Partido dos Trabalhadores.

O Ministério Público contraria a versão policial da época e sustenta que a morte foi encomendada por uma quadrilha que atuava junto a Prefeitura de Santo André extorquindo empresários com objetivo de arrecadar dinheiro para campanhas eleitorais do PT. Para o MP, a investigação policial foi incompleta e não apurou quem foram os mandantes do crime.

Várias pessoas, entre testemunhas e outros envolvidos no crime, morreram após a morte do ex-prefeito, sendo sete delas vítimas de homicídio. 

Envolvidos que morreram ao longo das investigações, entre outros:

Dionísio Aquino Severo
Suposto sequestrador de Celso Daniel e uma das principais testemunhas no caso, foi morto por uma facção rival antes de ser ouvido sobre o crime.

Sergio 'Orelha'
Teria escondido Dionísio após o sequestro. Foi fuzilado em novembro de 2002.

Otávio Mercier
Investigador da Polícia Civil que telefonou para Severo na véspera da morte de Daniel, foi morto a tiros em sua casa

Antonio Palácio de Oliveira
O garçom que serviu Celso Daniel na noite do crime morreu em fevereiro de 2003 após ser perseguido em sua moto.

Paulo Henrique Brito
Testemunhou a morte do garçom e foi morto com um tiro nas costas, 20 dias depois.

Iran Moraes Redua
O agente funerário foi o primeiro a identificar o corpo de Daniel e chamou a polícia. Morreu com dois tiros em novembro de 2004.

Carlos Alberto Delmonte Printes
Médico-legista que constatou indícios de tortura ao examinar o corpo de Daniel.

Tuma Junior:  “LUTO. Mataram o Delegado Josimar Ferreira de Oliveira, que trabalhava comigo à época da morte do ex-Prefeito Celso Daniel em Juquitiba, tendo sido o responsável pelo registro do BO do caso, além de participar das investigações na minha equipe. Lamento profundamente pela pessoa que era, e me causa estranheza que ocorra às vésperas de recomeçar a investigação do caso! Espero urgente e cabal esclarecimento por parte da Polícia, sobre o triste e intrigante episódio”.

Será que ainda resta alguma dúvida de que o PT nasceu para ser a maior, mais organizada e mais cruel quadrilha existente em nosso País em todos os tempos? Esses bandidos aparelharam todos os Poderes do Estado para obterem todo o respaldo necessário às suas atuações predatórias e saqueadoras em todos os órgãos governamentais.

Só uma justiça aparelhada deixaria tantas dúvidas sem respostas. Tudo isso nos dá uma ideia tenebrosa do que ainda vamos descobrir quando estes petistas criminosos estiverem fora do Estado brasileiro, se possível, na cadeia. 

É um conto de terror que lembra a atuação da máfia eliminando arquivos.Via de regra, tais eliminações ocorrem quando um grande chefão tem que ser protegido. 
Quem será o manda chuva desse pessoal? Talvez a equipe do Juiz Moro desvende esse imbróglio, já que pelo nervosismo que esse assunto desperta nos petistas a coisa é quente!


REAGE BRASIL! 


Fontes: Revista Veja e Isto É.


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