domingo, 15 de maio de 2016

BOMBA! CAIXA PRETA NO BNDES SERÁ ABERTA.


“Não estamos dando conta de defender a República dos ratos que estão corroendo suas estruturas”.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiava portos, ferrovias, estradas e outras obras necessárias, sempre em outros países, como se estivéssemos fazendo algo em troca de um retorno que nunca virá, ou se tivéssemos uma espécie de colônias com o dever de desenvolvê-las.

A Odebrecht obteve financiamentos de 957 milhões de dólares para o Porto de Mariel (Cuba), 243 milhões de dólares para a Hidrelétrica de San Francisco e 124,8 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Manduruacu, ambas no Equador; 320 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Cheglla, no Peru; um bilhão de dólares para o Metrô da Cidade do Panamá e 152,8 milhões de dólares para a Autopista Madden-Colón, ambas as obras no Panamá; um bilhão e 500 milhões para Soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ambos na Argentina; 732 milhões de dólares para as Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas e 1 bilhão e 200 milhões para a segunda ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela; 200 milhões de dólares para o Aeroporto de Nacala e 220 milhões para o BRT de Maputo, ambas as obras em Moçambique.

A OAS foi contemplada com 180 milhões de dólares para o Aqueduto de Chaco, na Argentina e a Andrade Gutiérrez, com 450 milhões de dólares para Barragem de Moamba Major, em Moçambique. E assim, aparecem outras empreiteiras, como a Queiroz Galvão, com obra na Nicarágua (Hidrelétrica de Tumarin), ao custo de um bilhão e cem milhões de dólares, e 199 milhões de dólares em obra na Bolívia (Projeto Hacia El Norte – Rurrenabaque-El-Chorro), sem se falar em outras obras no Peru e no Uruguai, bem como de empresas brasileiras da família Lula da Silva e apadrinhados. Percebe-se que a “Lava-Jato” vem apenas se antecipando na revelação dos colaboradores da quadrilha.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, garantiu que o presidente em exercício Michel Temer quer uma varredura nas contas do BNDES para ter certeza da situação financeira do banco. Há, para eles, muita suspeita sobre a concessão de valores expressivos para aplicação em obras no exterior, ainda mais quando algumas empresas estão envolvidas em grandes esquemas de corrupção.

A caixa preta do BNDES esconde informações que poderão colocar o país em um novo patamar de líder em corrupção. 
Em meio à escândalos que abalaram o país como o Mensalão e atualmente o Petrolão, nada se compara ao que pode ser encontrado em investigações do BNDES.


REAGE BRASIL!

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