DEVEMOS APOIAR OU NÃO A INTERVENÇÃO MILITAR?

Há muitas notícias de que uma intervenção militar seria necessária diante dos eventos de corrupções e imoralidades administrativas no Brasil. 
Mas seria medida coerente e solucionaria todos os problemas brasileiros?

Na minha concepção, poderia ser uma intervenção militar e não golpe. O Congresso Nacional poderia ser fechado, ou os parlamentares atuais seriam afastados de seus cargos públicos, bem como novos moldes para inovar o Judiciário, em especial o STF. 

No poder, os militares,  consultariam o povo sobre quem deve, ou não, permanecer nos cargos públicos, principalmente os políticos corruptos, imorais (Direito Administrativo), investigados e condenados na primeira instância, além dos processados por Ficha Limpa.

Bem diferente de 1964 à 1985, os militares agiriam em favor do povo, que não aguenta mais tanta corrupção, impunidade e altíssimos salários de agentes públicos e políticos. 

Mas é necessário se ter em mente que uma intervenção militar, das forças armadas, imporá o toque de recolher, regras aos cidadãos que não estão acostumados, além de pressão dos militares à qualquer atitude indevida contra ato danoso ao patrimônio público ou privado, prisão temporária de cidadãos sob suspeita, que tiveram participações em processos licitatórios fraudulentos, de desvio de dinheiro público e de quaisquer atos de corrupção.

Não seria  nos moldes da intervenção  de 1964, com intuito de perseguir comunistas, como aconteceu entre 1964 e 1985. 

Num primeiro instante da intervenção militar, os corruptos iriam para a cadeia, depois, numa segunda etapa, a consulta ao povo sobre novas eleições. 

O controle militar se daria por alguns meses, ou poucos anos, de forma que a situação voltasse ao controle, e o povo brasileiro tivesse sido atendido em suas exigências, com o Brasil voltando a crescer dentro da ética, da ordem e do progresso!

Do jeito que está nos três Poderes da República é impossível pactuar!


REAGE BRASIL!

Fonte: Brasil Progresso.