Às 23 horas do Domingo do dia 17/04/2016, foi atingido os 342 votos necessários dos Deputados para a devida autorização ao Senado Federal para que receba e abra processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff... Vitória da esperança contra a imoralidade!
Com isso Dilma Vana Rousseff e o PT, viram as consequências dos desvios financeiros, da crise econômica e da política que semearam. Com o voto de Bruno Araújo (PSDB-PE), formou-se a maioria de 342 deputados necessária para que o processo de impeachment continue, agora no Senado.
"Chorando, Araújo proferiu seu voto já em clima de festa no plenário. Ao terminar seu voto, o tucano saiu carregado pelos colegas de oposição. A Avenida Paulista e a Esplanada dos Ministérios também explodiram em celebrações; ao menos, é claro, o lado do muro reservado aos manifestantes pró-impeachment. Do outro, um misto de tristeza, resignação e um discurso que afirmava que a luta não terminou".
Vamos lembrar que esse processo não foi um ato iniciado pela oposição de políticos, já que tudo começou com a mobilização nas ruas do País, através de grupos como Movimento Brasil Livre e Vem pra Rua, com apoio de outros grupos como Pátria Amada Brasil e outros de apoio ao Juiz Sérgio Moro e Operação Lava Jato, que convocaram seus membros para manifestarem sua indignação pelos rumos do Governo Federal. A primeira grande manifestação foi no dia 15/03/2015 que mostrava a busca de mudanças, já que tinham sido vítimas do estelionato eleitoral de Dilma e do PT e era identificado o descontentamento da população e, nessa ocasião, a oposição se manteve distante desses protestos.
Foi incrível o empenho do Governo federal em buscar apoio de 172 parlamentares contra o impeachment, porém, mesmo contando com o ex-presidente Lula que transformou um hotel de Brasília em bunker anti-impeachment, não conseguiram êxito. Às vésperas da votação, o Diário Oficial registrava dezenas nomeações feitas como consequência do frenético loteamento de cargos promovido pelo governo. Mas nem isso bastou.
A partir desta segunda-feira, vamos depender do presidente do Senado, Renan Calheiros, para agendamento da data para o julgamento do processo que pode encerrar o governo Dilma... É o Senado da República quem ditará os dias futuros.
Continuamos de olho!
REAGE BRASIL!
Fonte: Revista Veja e Isto É.
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