segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

BRASIL SEM CREDIBILIDADE E ISOLADO!


Mais uma Agência de classificação de risco, a Moody's provavelmente seguirá a Standard & Poor's e a Fitch e cortará a classificação da dívida do país para grau especulativo, disse em entrevista à agência Reuters o analista-chefe para títulos soberanos da agência, Alastair Wilson: "É brusca a velocidade com que as projeções de crescimento para o Brasil pioraram e também os problemas políticos que não foram resolvidos. Há quase uma tempestade perfeita".


No início de dezembro, a Moody's advertiu que está considerando retirar em breve o selo de bom pagador do Brasil, argumentando que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff aumentou as incertezas políticas, entre outros fatores.
A agência reforçou a mensagem na sexta-feira, após a nomeação de Nelson Barbosa (mentor das pedaladas fiscais) para substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda. Segundo a Moody's, a troca pode complicar os esforços de consolidação econômica no país.
Os oposicionistas sustentam que ele pode aprofundar ainda mais a crise em razão da desconfiança em relação ao seu nome, mas destacaram que o problema está com a presidente Dilma Rousseff, a condutora da política econômica. Para os oposicionistas, a mudança na equipe econômica tem potencial de aumentar o desemprego, a queda nos investimentos e a perspectiva negativa sobre o futuro.
 "A saída de Levy demonstra o fracasso da tentativa do governo de ludibriar o mercado colocando um nome de respeito como fachada da política econômica, quando, na realidade, não estava interessado em mudar nada. Usaram o Levy como forma de tirar a atenção. Todos os equívocos na máquina pública que trouxeram o País a esta crise permanecem", disse o Senador  Ronaldo Caiado.
A ida de Barbosa para a Fazenda revela também que a presidente não tem peças de reposição, já que ninguém quer fazer parte de um governo cheio de problemas sérios de credibilidade e que esta ameaçado pelo impeachment.
É agora ou nunca:
REAGE BRASIL!

Fontes: O Estadão e a Revista Veja.

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