Carta aberta do General Paulo Chagas
- O infeliz comentário de um ministro...
"Caros amigos,
O ministro Gilmar Mendes comentou na
revista IstoÉ que os brasileiros não podem tolerar por tanto tempo a
permanência de um militar na função de Ministro Interino da Saúde e acrescentou
a sua interpretação, de que a estratégia do governo de passar o protagonismo do
combate à Covid-19 para estados e municípios, é uma forma de
"genocídio" e que é péssimo para as Forças Armadas estarem associadas
a esta prática.
Considerando que genocídio é por
definição o extermínio deliberado de uma população, o ministro, absurdamente,
acusa as FFAA em geral e o Exército em particular de estarem participando da
destruição física da população brasileira, o que, sob todos e quaisquer
aspectos, é um absurdo e outro dos seus desastrados posicionamentos!
A História comprova que as FFAA são o
"povo fardado". Cabe, portanto, ao Sr Ministro pensar melhor antes de
manifestar-se a respeito do que elas têm feito por ele, o que, evidentemente,
contrasta com o que tem sido produzido pelos membros da Corte que ele integra!
Assim, a presença de um militar
interinamente à frente do Ministério da Saúde representa mais uma demonstração
da disposição das Forças para contribuir para a solução da crise, a qual se
soma também a iniciativa do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEX)
que, através de extenso e completo estudo, colocou às ordens do governo, desde
o início, uma solução técnica para a administração da pandemia, encarada pelo
Comandante do Exército como “a maior missão da nossa geração”!
Fazer supor que os homens e as
mulheres que juraram dedicar a vida ao serviço da Pátria poderiam estar
participando, mesmo que inconscientemente, de um atentado genocida à população
brasileira é, além de insanidade e de demonstração de desconhecimento da
história, um execrável desrespeito aos Militares do Brasil.
Como soldado e cidadão brasileiro é
assim que vejo e interpreto o infeliz comentário do ministro Gilmar Mendes".
Gen Paulo Chagas
Nosso comentário:
Não somos contra a Instituição do
STF, mas de alguns dos seus membros, tanto pelas decisões nocivas e tendenciosas, quanto
pela proteção a uma esquerda corruPTa que “quebrou” o Brasil e a quem são
compromissados por indicações no passado ou por favores recebidos!
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