Publicado
por Ethel D’aguiar
“Pensou lâmina de barbear, é Gilete.Pensou palha de aço, é Bombril.
Pensou corrupção, é RENAN...
O sujeito é um ícone, uma marca registrada do atraso, do coronelismo e da
corrupção; no início, antes de entrar pra política,
o único patrimônio de Renan era um fusca.
Hoje, o velho rato é dono de fazendas, imóveis e muitas empresas que lhe rendem
milhões.
Renan, como outros do MDB, é um dos piores subprodutos do regime militar.
Partido que, desde sua fundação, nos tempos do regime militar, foi criado para
atuar nas sombras, nos esgotos da política, fazendo uma suposta ‘oposição’ à
Arena, partido da situação.
A carreira do gajo, que começou como
deputado, foi um sucesso, graças a ‘elasticidade’ de princípios e ao
‘pragmatismo’, que lhe permitiu grudar no poder e apoiar quem quer que lhe
interessasse.Assim, apoiou e repudiou Collor várias vezes, e participou ativamente do
famigerado Plano Collor, ao lado de Zélia Cardoso de Melo. Na época, como lhe
era conveniente, atacou o comparsa Zé Sarney, outro forte candidato à sinônimo
de corrupção.
Mais tarde, apoiou Lula igualmente. Porque não? E como um parasita ou carrapato grudado
no poder, Renan sobreviveu.
Foi ministro da Justiça, senador por
3 mandatos, e presidente do Senado por mais 3.
Sempre na sombra, apoiando quem lhe favorecia.
Renan é antigo. O que se poderia chamar de “puta velha” da politica.
Conhece o jogo e conhece o esgoto, onde se movimenta com desenvoltura.
Há mais de dez anos, os abusos e
maracutaias desse politico vem sendo denunciados.
É réu em mais de doze processos, sempre por corrupção, formação de quadrilha,
peculato, favorecimento ilícito e outras façanhas. Nove deles são da Lava Jato.
Perdeu-se a conta de quantas vezes foi exigido seu afastamento do Senado e da
presidência.
Como uma ratazana, entretanto, Renan sobrevive.
Caso a caso, sujeira a sujeira, a
carreira de Renan é folclórica.
Amante da jornalista Mônica Veloso em 2007, por exemplo, descobriu-se que
conseguiu para a moçoila um ‘salário’ de 12 mil reais da construtora Mendes
Junior. Ao mesmo tempo em que mantinha um caso com a escriba (com a qual teve
um filho), Renan ainda comprava rádios em Alagoas em nome de laranjas, faturava
uma boa grana com tráfico de influência e notas frias na Schincariol e ainda
montava um esquema de desvio de grana pública em ministérios ocupados pelos
comparsas do MDB.
Na época, a sociedade esbravejou, e foi pedida a cassação do corrupto.
Renan fez a correria no esgoto, desistiu de concorrer a presidência do senado, mas se manteve
como senador.
Enfim, esse é o “modus operandi”
desse verdadeiro fenômeno brasileiro.
Suas façanhas dariam um livro...
Façanhas, diga-se, sempre em proveito próprio e visando se manter no poder ao
lado dos comparsas e jamais em prol do povo brasileiro.
Característica do coronelismo do
norte do país, onde o povo é considerado só bucha de canhão, ou bucha de eleição.
O pior subproduto, como disse, do regime militar, que em seu ocaso distribuiu ilegalmente
as concessões para antenas repetidoras da Globo -então superpoderosa- para
famílias como a de ACM na Bahia, Sarney no Maranhão, Collor em Alagoas, etc.
Enquanto a mesma Globo criava um país perfeito em sua telinha, ignorando o
analfabetismo, a pobreza e a miséria, os comparsas prosperaram, manipulando a
opinião pública e controlando o poder de uma quadrilha enorme.
O resultado, como não poderia deixar de ser, foi Collor presidente, Lula
presidente, Dilma presidente...
Hoje, o rato quer voltar à presidência
do Senado.
Longe do domínio espúrio de emissoras corruptas, cabe à sociedade e ao novo
governo impedi-lo e com Renan na presidência do Senado e mais onze comparsas no STF, ninguém
conseguirá governar este país... Eles governarão.
E não haverá buraco grande o suficiente para enterrar o que sobrar desta pobre
nação”.
REAGE BRASIL!