Hoje vamos falar apenas desses dois Senadores da República, que entre tantos outros patifes, tem envergonhado todo o Estado do Paraná!
Embora não surpreenda, a exposição da podridão moral que domina a classe política brasileira causa uma mistura de revolta, tristeza e indignação.
Vamos começar com esses dois e, em outras próximas publicações, vamos mencionar outros elementos perniciosos ao nosso convívio e que não devem nos representar jamais!
Publicação da República de Curitiba:
A Polícia Federal atribuiu nesta segunda-feira (7) em relatório no âmbito de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e ao ex-ministro Paulo Bernardo, no âmbito das eleições de 2014. As investigações têm como base a delação da Odebrecht.
“Há elementos suficientes para apontar a materialidade e autoria dos crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro praticados pela senadora, seu então chefe de gabinete, Leones Dall Agnol e seu marido, Paulo Bernardo da Silva, além dos intermediários no recebimento, Bruno Martins Gonçalves Ferreira e Oliveiros Domingos Marques Neto”, sustenta a PF.
Além desse inquérito, Gleisi já é ré no Supremo Tribunal Federal (STF) acusada de receber R$ 1 milhão de dinheiro desviado da Petrobras.
Publicação de Fábio Campana:
O senador Roberto Requião (PMDB) postou memes nas redes sociais onde procura se livrar dos escândalos que atentam boa parte dos políticos brasileiros. Requião joga contra a memória da opinião pública, mas vale lembrar que o senador já foi delatado em dezembro passado pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado (PMDB) como um dos beneficiários das doações feitas pela JBS em 2014.
Só da empresa envolvida na Operação Carne Fraca, Requião recebeu R$ 2,9 milhões (parcelas de R$ 400 mil, R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão).
A Lava Jato também preocupa Requião. Em duas campanhas, 2010 ao Senado e 2014 ao Governo do Estado, Requião recebeu dinheiro das empreiteiras envolvidas e investigadas pela operação coordenada pelo juiz Sérgio Moro. A Galvão Engenharia repassou R$ 150 mil para o senador em 2010 e a OAS outros R$ 500 mil em 2014.
Requião foi delatado ainda pelo auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, acusado de comandar a corrupção na Receita Estadual entre 2003 e 2010. E também denunciado na Justiça por assinar contrato e aditivos irregulares na fiscalização dos pedágios no Paraná; o desvio, conforme a denúncia, é de R$ 40 milhões.
REAGE PARANÁ! REAGE BRASIL!
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