As crescentes dificuldades
econômicas, ao que parece, continuarão, com novo governo, a recair sobre uma
população cada vez mais combalida pela carga tributária. Carga cada vez mais
longe de ser devolvida em justos benefícios, e consumida em grande parte por
uma máquina estatal gigantesca!
A saúde da nação terá então que ser paciente e trabalhosamente
reconstruída, com gente mais honesta e competente no governo. Isso demandará
tempo, terá que ser feito sem o comprometimento ideológico, grande responsável
pela penúria e pelo caos.
Além dos últimos escândalos envolvendo Petrobrás e Eletrobrás, já
suficientemente anunciados na Operação Lava-Jato, vamos dizer algo de um
problema que ainda está por ser revelado: o BNDES.
O pouco que veio à luz, contudo, é bastante para imaginar que podemos nos encontrar diante de algo maior, em termos de desvio, de malversação e de desrespeito à população, que sofre com a falta de recursos para segurança, saúde, educação e infraestrutura. Parece ser, o que se esconde no BNDES, algo ainda mais expressivo do que tudo aquilo que vem escandalizando a nação. E ser o cúmulo da distorção ideológica no manejo do dinheiro dos impostos, dinheiro de quem trabalha de verdade no Brasil.
O pouco que veio à luz, contudo, é bastante para imaginar que podemos nos encontrar diante de algo maior, em termos de desvio, de malversação e de desrespeito à população, que sofre com a falta de recursos para segurança, saúde, educação e infraestrutura. Parece ser, o que se esconde no BNDES, algo ainda mais expressivo do que tudo aquilo que vem escandalizando a nação. E ser o cúmulo da distorção ideológica no manejo do dinheiro dos impostos, dinheiro de quem trabalha de verdade no Brasil.
O PT quando governo, respaldado pelos partidos que o apoiavam,
transferiu para o BNDES, em títulos públicos e em cinco anos, cerca de 300
bilhões de reais. O que não fica muito claro para a população é que o tesouro
paga uma taxa de juros remuneratória a esses títulos de 9,5% ao ano, e o BNDES
empresta esse dinheiro a apaniguados nacionais ou estrangeiros a algo como 5%,
que corresponde à TJLP (taxa de juros a longo prazo).
A conta é simples: os 300 bilhões remunerados a 9,5% e
emprestados a 5% dão ao tesouro, ou seja, a todos os que pagamos impostos,
cerca de 13 bilhões de prejuízo ao ano.
Mas há outras incongruências: o critério para alocação desses
recursos, e isso ocorre nos casos mais absurdos, como nos empréstimos a Angola
e a Cuba, é muitas vezes secreto. Você brasileiro, que paga impostos caríssimos
e que talvez esteja desempregado por culpa da incompetência do governo em
administrar a economia, não pode saber o que estão fazendo com seu
dinheiro.
Vejamos alguns empréstimos feitos pelo BNDES e sobre cujo retorno
e válida finalidade temos todo o direito de lançar suspeita:
Eike Batista — R$ 10 bilhões
Marfrig — R$ 3,5 bilhões
Governo de Cuba (Porto de Mariel) — 3,5 bilhões
Governo da Venezuela — 11,5 bilhões
Governo da Nicarágua — 4 bilhões
Governo da Argentina — 4 bilhões
Governo de Angola — 10 bilhões
Marfrig — R$ 3,5 bilhões
Governo de Cuba (Porto de Mariel) — 3,5 bilhões
Governo da Venezuela — 11,5 bilhões
Governo da Nicarágua — 4 bilhões
Governo da Argentina — 4 bilhões
Governo de Angola — 10 bilhões
Os 13,5 bilhões de reais levados por Eike Batista e Marfrig
poderiam, se transformados em hospitais públicos de excelência, nos moldes de
um Sarah Kubistchek, de um CRER ou de um Hugol, aliviar o sofrimento de quantos
brasileiros, hoje despejados em corredores hospitalares?
O porto de Mariel, em Cuba, onde estão enterrados pelo menos
alguns reais de cada brasileiro que pagou seus impostos, é um caso curioso:
Serviu para reforçar a tirania dos ditadores Fidel e Raúl Castro. Serviu para
entregar à Construtora Odebrecht uma bela obra sem concorrência. Terá servido
para pagar a Lula centenas de milhares de reais por palestras que não valem um
tostão furado. E quem fiscalizou, dentro da ditadura cubana, os preços
unitários, para saber se não eram superfaturados? Ou acredita alguém que a obra
foi feita por preços bem baratinhos? Dizem mesmo que uma parte desse nosso rico
dinheirinho poderia muito bem voltar para cá na mala diplomática cubana e
servir para reforçar caixas dois de campanha PTRALHA.
Estamos financiando gasodutos e aquedutos argentinos, como se não
precisássemos aqui de uma coisa e outra, se nosso saneamento básico estivesse
prontinho, em todo o território nacional. Enterramos 10 bilhões de reais em
Angola, uma ditadura corrompida, enquanto nossas estradas estão em petição de
miséria, para desespero dos pobres caminhoneiros que transportam nossa soja.
Por que os petistas não se preocupam com eles como se preocupam com os seus
colegas dos países vizinhos bolivarianos? Todos esses receptadores do dinheiro do BNDES são, e não
por coincidência, países que caíram nas mãos do neocomunismo, que Dilma
Rousseff adora.
Que Deus e as nossas instituições, ou o que resta delas, nos
livrem o mais rápido possível desse governo, desse partido, dessa ideologia clepto-comunista
e daqueles que o apoiam.
Basta de roubalheira e devastação!
REAGE BRASIL!
Fonte: De uma publicação do Jornal Opção de Irapuan Costa Junior
em 30/05/2016.
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